Curso de “Geopolítica da Energia” oferecido pelo ISAPE de 21 a 24 de janeiro

12 de janeiro de 2013

Curso "Geopolítica da Energia" - ISAPE
O Instituto Sul-Americano de Política e Estratégia, ISAPE, promove nos dias 21 a 24 de janeiro o curso “Geopolítica da Energia”, que trata da geopolítica dos recursos energéticos que sustentam a economia global. Através de uma análise histórica, de uma apreciação do papel dos recursos na estratégia das grandes potências e de uma análise do atual perfil geográfico e tecnológico de recursos estratégicos, o curso provocará o aluno sobre a importância da problemática energética no nível internacional, abordando questões como a geopolítica do petróleo, as guerras por recursos energéticos, a transição energética e as fontes de energia mais limpas.
O curso será ministrado pelo professor dr. Lucas Kerr de Oliveira, será realizado no Clube de Cultura de Porto Alegre, as 18:30 às 22:00, nos dias 21, 22, 23 e 24 de janeiro de 2013.
Esta atividade é direcionada a graduandos universitários, vestibulandos, pesquisadores e o público em geral. Faça sua inscrição aqui: www.isape.org.br/
ISAPE - 2013 - Cursos - Cartaz do Curso de Geopolítica da Energia
http://www.isape.org.br/index.php/

Palestra do prof. Ildo Sauer na Semana da Ciência e Tecnologia do ICEx da UFMG – 2012

2 de novembro de 2012

Palestra do dia 17 de maio de 2012 no ICEx da UFMG. As Contradições do Pré – Sal, com o professor doutor Ildo Sauer do Departamento de Eletrotécnica e Energia da USP, ex-diretor executivo da Petrobrás, responsável pela área de negócios de Gás e Energia.


Rio Oil & Gas 2012 chega à 16ª edição como um evento de referência internacional para a indústria de petróleo e gás natural

14 de setembro de 2012

Rio Oil & Gas cresce e se consolida como evento de referência internacional para o setor petrolífero

Palestras, exposição e eventos paralelos apontam para o futuro do setor de energia

Comemorando seu 30º aniversário em 2012, a Rio Oil & Gas chega a sua 16ª edição como um evento de referência internacional no debate e exposição da indústria de petróleo e gás natural. O evento, que acontece no Rio de Janeiro entre 17 e 20 de setembro, estará maior, porque além de ocupar os cinco pavilhões do Riocentro, terá tendas adicionais e ainda ganhará um novo bloco temático na conferência – Gestão e Cenários da Indústria – que vai tratar com maior profundidade de temas relevantes para o setor. A iniciativa permitirá aos congressistas ampliar discussões de questões como novas fronteiras de exploração, segurança operacional, conteúdo nacional, qualificação profissional, novas tecnologias, responsabilidade associada aos acidentes ambientais e mobilidade sustentável.

Esta edição do Rio Oil & Gas conta com patrocínio da Petrobrás, do Governo Federal, a Caixa Econômica Federal e o Sebrae, além de diversas outras empresas petrolíferas e empresas do setor energético. O Rio Oil & Gas é organizado pelo Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (IBP),  mais uma vez será composto de uma exposição e conferência, cujo lema este ano é “Inovar e Crescer com Responsabilidade”.

O Rio Oil & Gas2012 terá participação de 1,5 mil empresas e instituições expositoras, número superior aos 1,3 mil expositores da última edição, em 2010.  A expectativa é que pelos 37 mil m² de área da feira passem 55 mil visitantes – 2 mil a mais do que na edição anterior do evento.

Outra novidade neste ano será a realização da Arena+10, onde acontecerá um amplo debate sobre responsabilidade socioambiental, em um espaço montado especialmente para isto, à parte da feira e das salas de conferência. O nome dado ao evento paralelo, além de ser uma alusão à Rio+20, marca o período de dez anos da criação de uma espaço específico para discutir o tema sustentabilidade na indústria de petróleo e gás, quando o Brasil sediou o 17º Congresso Mundial de Petróleo (WPC) em conjunto com a Rio Oil & Gas.

As Rodadas de Negócios, coordenadas pela Organização Nacional da Indústria de Petróleo e Gás (Onip) e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), promoverão oportunidades entre petroleiras e fornecedores. Já a qualificação de mão de obra será o tema principal do programa “Profissional do Futuro”, voltado para jovens universitários, iniciativa do IBP com apoio do seu Comitê Jovem.

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Petrobras projeta investimentos de US$ 236,5 bilhões para o período 2012-2016

26 de junho de 2012

Valor Econômico, 14/06/2012

Petrobras aprova investimentos de US$ 236,5 bilhões até 2016
Rafael Rosas | Valor

 A Petrobras aprovou seu novo plano de negócios programado para o período 2012 e 2016, com investimentos de US$ 236,5 bilhões, ante US$ 224,7 bilhões previstos no plano anterior.

A estatal enviou hoje fato relevante ao mercado com o detalhamento do Plano de Negócios aprovado ontem pelo conselho de administração da companhia, conforme antecipou o site do Valor. A média anual de investimentos será de US$ 47,3 bilhões até 2016.

Deste total, US$ 208,7 bilhões estão enquadrados nos projetos em implantação, enquanto outros US$ 27,8 bilhões são de projetos em avaliação.

Mais uma vez, o segmento de exploração e produção (E&P) ficou com a maior fatia, com US$ 141,8 bilhões, ou 60% do total, sendo US$ 131,6 bilhões dos projetos em implantação. Os investimentos no pré-sal correspondem a 51% do total do E&P.

O setor de refino, transporte e comercialização (RTC) ficará com US$ 65,5 bilhões, dos quais US$ 51,7 bilhões para projetos em implantação.

Em termos de produção de óleo, a companhia prevê, para os anos de 2012 e 2013, uma produção em linha com a do ano passado, com uma alta de 5% a 6% ao ano a partir de 2014, atingindo 2,5 milhões de barris de óleo por dia em 2016.

Já as metas para produção de óleo e gás são de 3,3 milhões de barris de óleo equivalente (BOE) por dia, sendo 3 milhões de BOE/dia no Brasil. No total, a companhia prevê 5,7 milhões de BOE/dia em 2020, sendo 5,2 milhões de BOE/dia no Brasil.

De acordo com o documento, a Petrobras deve apresentar geração de caixa entre US$ 38 bilhões e US$ 44 bilhões em 2016.

Para cumprir a meta de investimento de US$ 236,5 bilhões até 2016, a estatal vê necessidade de captar entre US$ 16 bilhões e US$ 18 bilhões ao ano até 2016. E ainda está prevista a criação de três gerências executivas, informou a companhia.

O fato relevante enviado hoje ao mercado e assinado pelo diretor financeiro e de relações com investidores, Almir Barbassa, ressalta que o plano respeita limite de 2,5 vezes para dívida líquida/Ebitda durante o período 2012-2016.

A companhia prevê ainda desinvestimentos de US$ 14,8 bilhões até 2016, com foco no exterior.

Por volta das 11h, as ações da companhia lideravam as maiores quedas do Ibovespa. As ações preferenciais da Petrobras caíam 3,2%, a R$ 18,30, e as ações ordinárias recuavam 3,3%, a R$ 18,99, no pregão da BM&FBovespa.

(Rafael Rosas | Valor)
http://www.valor.com.br/empresas/2714562/petrobras-aprova-investimentos-de-us-2365-bilhoes-ate-2016/


A História do Petróleo no Brasil

2 de agosto de 2011


Petrobrás amplia em 63,3% os investimentos no pré-sal

30 de abril de 2011

O Estado de S.Paulo
30 de abril de 2011

Petrobrás eleva em 63,3% investimentos no pré-sal

Decisão do Conselho de Administração é o primeiro sinal de revisão do plano de negócios da empresa até 2015

Kelly Lima 

A Petrobrás decidiu aumentar em 63,3% os investimentos previstos para serem destinado ao polo do pré-sal na Bacia de Santos, onde está localizada a reserva do campo de Lula (ex-Tupi). A decisão, tomada ontem pelo Conselho de Administração da companhia, é o primeiro sinal de revisão do plano de negócios da empresa, agora para o período de 2011-2015.

Pela revisão, o Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado do Polo Pré-sal da Bacia de Santos (Plansal) receberá investimentos totais de US$ 73 bilhões. Destes, 74%, ou US$ 54,02 bilhões serão investidos pela Petrobrás e o restante por seus parceiros, como a portuguesa Galp, a espanhola Repsol e a britânica BG. Pelo Plano de Negócio para o período anterior, de 2010-2014, seriam investidos US$ 33 bilhões no pré-sal, e US$ 75,2 bilhões nas áreas pós-sal. O plano total para o período previa investimentos de US$ 224 bilhões.

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Brasil atrai cada vez mais investimentos estrangeiros em alta tecnologia

20 de abril de 2011

Protec
19 de Abril de 2011

Brasil atrai cada vez mais os investimentos estrangeiros de alta tecnologia

(AFP)  – Tradicional exportador de matérias-primas e destino de grandes investimentos na área produtiva, o Brasil também atrai fundos estrangeiros destinados à pesquisa para inovação tecnológica em áreas como exploração do pré-sal e TI (tecnologia da informação), segundo fontes oficiais e empresariais.

 

“O maior desafio do Brasil é a inovação. Somos muito competitivos na agricultura, na aviação, gás e petróleo, mas a nossa indústria vem de uma cultura de baixa inovação”, afirmou o ministro de Ciência e Tecnologia, Aloísio Mercadante, em entrevista.

“Estamos trabalhando para mobilizar o empresariado na direção da inovação. Temos belas experiências com parques tecnológicos e incubadoras de empresas tecnológicas e estamos trazendo centros de pesquisas que vão gerar patentes no Brasil”, acrescentou.

O Cenpes, centro de pesquisa e desenvolvimento da Petrobras na zona norte do Rio de Janeiro, e o Porto Digital, parque tecnológico que abriga 178 instituições e empresas especializadas em tecnologia de informação em Recife (estado de Pernambuco, nordeste), são exemplos destes esforços.

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Nordeste concentrará 78% da capacidade das novas refinarias do país

1 de abril de 2011

Blog da Petrobras
29 de março de 2011

Nordeste concentrará 78% da capacidade das novas refinarias do país

O crescimento econômico do Nordeste também se reflete no mercado de combustíveis: em nove anos, a região responderá por 78% da nova capacidade de refino do país. Esse e outros reflexos da exploração de petróleo e gás foram tema do seminário “O Nordeste e o pré-sal”, realizado nesta terça-feira (29/03), em Recife, e patrocinado pela Petrobras.

Em sua palestra durante o evento, o gerente-executivo de Programas de Investimento da área de Abastecimento da Petrobras, Luiz Alberto Domingues, explicou que a estratégia da Companhia para os próximos anos visa a dar autossuficiência ao Brasil também no refino: atualmente, o consumo é 8% maior do que a quantidade de produtos das refinarias. A previsão é de que, em 2020, essa situação se inverta e a demanda pelos derivados de petróleos seja de 2,79 milhões de barris/dia; enquanto o volume processado será de 3,16 milhões, 13,2% maior.

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