10 de julho de 2012
Observatório da Imprensa, edição 702, 10/07/2012
O petróleo é nosso ou é deles?
Fábio de Oliveira Ribeiro
Em texto publicado no domingo (8/7), o Wall Street Journal critica a demora na exploração do pré-sal brasileiro. O autor da análise credita a nossa incapacidade de fazer a exploração de petróleo incendiar em razão da insistência do Brasil em nacionalizar métodos e equipamentos. Segundo o jornal, a Colômbia, onde as petrolíferas norte-americanas podem fazer o que quiserem, é um exemplo (de submissão) a ser seguido pelo Brasil.
O texto do WSJ foi reproduzido pelo iG sem qualquer ressalva. Assim, fica-se com a impressão de que o portal não quer que os leitores vejam o outro lado da questão. O Brasil não tem nenhuma obrigação de acelerar a exploração do seu petróleo, nem tampouco de transferir para companhias norte-americanas e europeias parcela substancial da renda do mesmo para o desenvolvimento de máquinas e equipamentos de prospecção do pré-sal.
Os brasileiros não dizem o que os norte-americanos podem ou não fazer com o petróleo deles dentro dos EUA. O respeito à autodeterminação dos povos é um corolário da paz e do entendimento entre Estados soberanos. Em hipótese alguma devemos aceitar este tipo de intromissão em nossos negócios. O Wall Street Journal não tem mandato dos brasileiros para cuidar dos assuntos internos do Brasil. Mesmo assim, o iG não mostrou o nosso lado da questão, nem questionou as verdades do WSJ.
É preciso dizer isto aos leitores brasileiros? Sim, sem dúvida. Caso contrário, eles podem acabar acreditando na verdade implícita no texto do WSJ, qual seja, a de que o nosso petróleo na verdade é dos norte-americanos ou que eles podem nos dizer quando explorar, quanto explorar e em que velocidade explorar o que é nosso.
[Fábio de Oliveira Ribeiro é advogado, Osasco, SP]
http://observatoriodaimprensa.com.br/news/view/_ed702_o_petroleo_e_nosso_ou_e_deles
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14 de maio de 2011
Sul21
13 de maio de 2011
Gaúchos reinstalam comitê em defesa do pré-sal
Felipe Prestes
Foi reinstalado ontem (12), na Assembleia Legislativa, o Comitê Gaúcho em Defesa do Pré-Sal, que estava inativo desde o fim da legislatura passada. Com a presença de representantes de trabalhadores petroleiros, centrais sindicais, movimentos estudantis, entre outras entidades, os presentes concordaram que uma etapa foi vencida pelo Comitê com a aprovação do marco regulatório do pré-sal, em dezembro do ano passado. A conversa de ontem serviu para iniciar um debate sobre os novos rumos, após a aprovação do projeto.
“Ainda que as leis do marco regulatório já estejam vigorando, há uma série de vetos que ainda serão analisados. A reunião questionou algumas questões sobre estes vetos”, afirma o deputado Raul Carrion (PC do B), um dos que solicitou à mesa diretora da Assembleia a retomada do comitê. Entre os temas em discussão, esteve o veto à emenda Ibsen/Simon que trata dos royalties do petróleo. Uma nova reunião do comitê já está marcada para o próximo dia 25.
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Escrito por Geopolítica do Petróleo
18 de dezembro de 2010
Correio da Cidadania
17/12/2010
Lições para o setor do petróleo graças ao WikiLeaks
Paulo Metri
Até que se prove algo em contrário, o WikiLeaks veio para diminuir o número de anjos na sociedade mundial. As lições que se tiram do vazamento relativo ao setor de petróleo do Brasil são muitas. Para os interessados, que ainda não se atualizaram, vamos listá-las sem ordem de importância.
É incrível, mas algumas pessoas ainda se surpreendem com o fato de a embaixada dos Estados Unidos estar envolvida em assuntos internos do Brasil, buscando interferir a favor dos interesses das suas empresas. Além disso, a importância que o pré-sal tem para as petrolíferas americanas e os Estados Unidos foi desnudada. Inclusive, é mostrado como eles atuaram no nosso Congresso para que o contrato de partilha proposto pelo governo Lula não fosse aprovado, o que faria com que a lei das concessões da era FHC permanecesse em vigor. Por isso, a conclusão rápida que se pode tirar é que o contrato de partilha deve ser melhor para a sociedade brasileira que as concessões.
José Serra seria favorável à lei das concessões, que muitos congressistas do seu partido defendem, abertamente. Com os vazamentos, ficou claro que, apesar da diminuição de lucro e poder que o contrato de partilha acarreta, as petrolíferas estrangeiras não querem sair do Brasil, inclusive porque não há muitos lugares no mundo para onde elas possam ir, atualmente.
As empresas estrangeiras de petróleo só querem comprar de seus fornecedores no exterior, o que seria facilmente constatado, se as compras delas, em comparação com as da Petrobrás, fossem verificadas nestes 13 anos de existência da lei das concessões. Não é por outra razão que elas se opunham, como mostra o WikiLeaks, à Petrobrás ser a operadora única do pré-sal.
A afirmação “as regras sempre podem mudar depois” dita por um executivo de uma petrolífera estrangeira chega a ser um acinte contra a soberania nacional, o que consta ter sido repetido pelo candidato do PSDB à presidência. A constância do capitalismo internacional em querer usurpar as riquezas onde elas estiverem, além de danosa para os proprietários das riquezas, revela a característica de saqueadores inveterados.
WikiLeaks revelou que as entidades Instituto Brasileiro de Petróleo (IBP) e Organização Nacional da Indústria do Petróleo (ONIP) são brasileiras e nacionais só no nome. A boa notícia é que os estrangeiros têm medo que a sociedade brasileira saiba de toda a tramóia deles e se indigne. Então, como a sociedade está agora começando a saber, deveremos ter boas notícias brevemente.
Finalizando, todos aqueles que acusaram a Associação de Engenheiros da Petrobrás (AEPET) e seu presidente, engenheiro Fernando Siqueira, de adeptos da “Teoria da Conspiração” deveriam reconhecer que eles estavam certos. A conspiração existia e era extremamente danosa para a sociedade brasileira.
Relacionado a este tema, fiquei pasmo em saber que boa parcela dos jovens engenheiros admitidos nos últimos concursos da Petrobrás não usufrui do privilégio de serem filiados a esta Associação. Isto ainda é conseqüência da década neoliberal passada, sendo recomendável a leitura por parte deles das conquistas da classe trabalhadora, desde a revolução industrial, conseguidas unicamente devido à união da classe.
Ao se filiarem à AEPET, como profissionais liberais, além de estarem atuando com seus pares, estão em uma entidade que busca preservar os interesses da empresa em que trabalham, que são, na sua quase totalidade, os mesmos da sociedade brasileira. Portanto, filiar-se à AEPET chega a ser um dever ético.
Paulo Metri é conselheiro da Federação Brasileira de Associações de Engenheiros.
http://www.correiocidadania.com.br/content/view/5304/9/
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Escrito por Geopolítica do Petróleo
22 de novembro de 2010
Infopetro
22/11/2010
O pré-sal e o controle do Estado
Ronaldo Bicalho
A mudança ora em curso no marco institucional para a exploração do petróleo presente na província do pré-sal contempla uma visão do papel estratégico a ser desempenhado pelo setor petrolífero brasileiro distinta daquela que formatou o marco anterior; tanto no que concerne à nova inserção internacional do país, quanto às próprias condições objetivas de sustentação dessa inserção.
O cerne dessa mudança se concentra justamente na ampliação do controle estatal sobre a exploração das riquezas do pré-sal, de forma a auferir o máximo de benefícios dessa exploração, sob uma ótica estratégica de longo prazo que transcende os limites da indústria petroleira.
Desse modo, a mudança do marco institucional do setor de petróleo no Brasil não se resume, simplesmente, a uma discussão sobre as vantagens e desvantagens dos regimes de exploração – concessão versus partilha -; das vantagens e desvantagens da participação da Petrobras em todos os consórcios; das vantagens e desvantagens da cessão onerosa e da capitalização da Petrobras; das vantagens e desvantagens da criação de uma nova estatal; e assim por diante.
Na verdade, há um eixo central que estrutura essa mudança institucional que se funda no controle do Estado brasileiro sobre a exploração das riquezas do país. O que está sendo discutido, de fato, é o nível desse controle, os seus custos e os seus benefícios. O que está sendo discutido é qual o nível de soberania que se quer e que se pode exercer sobre essas riquezas. O que está sendo discutido é o país que se quer e o que se está disposto a se fazer para construí-lo.
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Escrito por Geopolítica do Petróleo
16 de outubro de 2010
“Recordar é viver”: como FHC e Serra tentaram privatizar a Petrobrás
Diante das recentes polêmicas envolvendo o Pré-Sal e a Petrobrás nas eleições, selecionamos aqui uma sequência de notícias a respeito da luta empreendida pelo PSDB-DEM para privatizar a Petrobrás e o petróleo brasileiro desde os anos 1990, durante o governo de Fernando Henrique, mas também após o fim daquele governo, quando esta coligação continuou criticando e atacando sistematicamente a Petrobrás e agora, o Pré-Sal.
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- FHC discute a privatização da Petrobrás – Folha de S. Paulo – 16/04/1997
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- Diretor do Banco Central durante o governo FHC, Gustavo Franco, defende a privatização da Petrobrás e do Banco do Brasil – O Globo – 11/06/1997
David Zylbersztajn, genro de FHC é nomeado diretor da ANP em janeiro de 1998 e defende privatizações - Revista Veja
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- “Petrobrás pode ser vendida em 3 anos diz Zylbersztajn” – O Estado de S. Paulo -20/05/1999
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Escrito por Geopolítica do Petróleo
15 de outubro de 2010
15/10/2010
Agência Carta Maior
Em fevereiro de 2000, o jornalista Aloysio Biondi publicou um artigo relatando os planos dos tucanos para esquartejar a Petrobras. “No Brasil a estratégia de destruir a Petrobras está sendo posta em prática pela Agência Nacional de Petróleo, confiada ao genro do presidente Fernando Henrique Cardoso, o senhor David Zylhersztajn”, relatou Biondi. Para tanto, relata ainda o jornalista, fatos de impacto estavam sendo usados para desmoralizar a empresa, mostrando-a incompetente e tentando jogar a sociedade contra ela. Algo parecido com o atentado do RioCentro, que a extrema direita planejou para inculpar as esquerdas e dificultar os planos de redemocratização do País. O texto permanece atual.
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Revista Bundas , terça-feira 1º de fevereiro de 2000
O Riocentro da Petrobras
Aloysio Biondi
Primeiro, uma palavrinha aos incrédulos, ou crédulos. Na mesma semana em que a Petrobrás teve sua imagem destroçada com o vazamento na baía de Guanabara, lá longe, na Alemanha, o chanceler Schroeder pedia a criação de uma comissão independente para investigar a venda, em 1992, de uma refinaria da ex-Alemanha Oriental ao grupo estatal francês Alf-Aquitaine. Motivo: indícios de suborno e pagamento de propinas, da ordem de 45 milhões de dólares ao governo e ao próprio então chanceler democrata-cristão Helmut Kohl. E mais: tudo por ordem do ex-presidente socialista, francês, Miterrand. O episódio envolve países tidos como respeitáveis e líderes tidos como acima de qualquer suspeita até recentemente. Por isso mesmo, é um caso exemplar para relembrar aos brasileiros que a guerra secular para dominar ou garantir forte participação no setor petrolífero nunca terminou.
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Escrito por Geopolítica do Petróleo
8 de outubro de 2010
Carta Maior
08/10/2010
O assanhamento dos tucanos chega ao ponto de David Zylbersztajn, ex-genro de FHC que assessora ao mesmo tempo a campanha de José Serra e multinacionais de energia, inserir uma informação falsa no elogio ao regime das concessões, adotado quando era presidente da Agência Nacional do Petróleo. Os lobbies conservadores e anti-nacionais reunidos em torno da candidatura de José Serra à presidência já se atrevem a defender sem disfarces um retorno ao entreguismo que marcou a gestão do petróleo brasileiro nos oito anos do governo de Fernando Henrique Cardoso. O artigo é de Igor Fuser.
O projeto entreguista de Serra para o pré-sal
Igor Fuser
No embalo do segundo turno, os lobbies conservadores e anti-nacionais reunidos em torno da candidatura de José Serra à presidência já se atrevem a defender sem disfarces um retorno ao entreguismo que marcou a gestão do petróleo brasileiro nos oito anos do governo de Fernando Henrique Cardoso (FHC). Eles querem a abertura irrestrita das fabulosas reservas do pré-sal brasileiro, a maior descoberta petrolífera dos últimos trinta anos no mundo inteiro, à voracidade das empresas multinacionais. O assanhamento é tanto que, em entrevista ao jornal Valor, David Zylbersztajn, “assessor técnico” da campanha de Serra para a área de energia, distorceu completamente a realidade dos fatos com um grosseiro erro de informação ao defender que, num eventual governo demo-tucano, a exploração do pré-sal ocorra nos marcos do atual regime de concessões, em escandaloso benefício do capital transnacional.
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Escrito por Geopolítica do Petróleo
6 de outubro de 2010
Outras Palavras
06/10/2010
Pré-Sal: piscadela do PSDB às transnacionais
Antonio Martins
A British Petroleum — que despejou centenas de milhões de barris no Golfo do México (foto) — é uma das cortejadas pelo assessor de José Serra
Em público, o candidato José Serra não endossará as palavras de seu subordinado; se questionado de modo explícito, talvez até as contrarie. Mas, no intrincado jogo político que se abriu para o segundo turno, certamente não foram em vão as palavras de David Zylberstajn, ex-diretor-geral da Agência Nacional de Petróleo-ANP (no governo FHC), atual assessor para a área de Energia da campanha PSDB-DEM.
Em entrevista concedida ontem (5/10) ao Valor Econômico, Zylberstajn ser “tecnicamente” a favor de retomar, nas reservas de petróleo do Pré-Sal, o sistema de leilões que vigorou em seu período. Para proteger o candidato a que se ligou, fez uma ressalva: “dentro do contexto político, eu não sei”…
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Escrito por Geopolítica do Petróleo
5 de outubro de 2010
Nunca acreditamos que fosse possível a qualquer veículo de comunicação, ou a qualquer comunicador, ser imparcial. A imparcialidade ou neutralidade são conceitos abstratos e ideais que não existem de forma plena no mundo real. Na vida política simplesmente são inviáveis, pois se declarar neutro ou imparcial significa tomar partido e apoiar determinada posição, mesmo que esta seja deixar tudo como está. Ao escrever, seja de forma analítica, dissertativa ou descritiva, enfrentamos sempre o mesmo problema de fotografar ou filmar determinado evento ou realidade: estamos sempre recortando parte da realidade, selecionando partes da realidade, priorizando aspectos da realidade. Estamos sempre nos referindo, descrevendo ou coletando imagens de partes da realidade, sempre adotando determinada perspectiva que é limitada por um determinado ponto de vista. Isto sempre ocorre, seja porque certos aspectos da realidade nos interessam mais ou porque estamos sempre limitados a perceber apenas determinadas parcelas da realidade.
Entretanto, saber da impossibilidade real da chamada “imparcialidade” não impede que determinado veículo de comunicação ou comunicador procure mostrar diferentes pontos de vista, a fim de reduzir a parcialidade, dentro do que é possível e dentro dos limites humanos. Na área política isto é ainda mais complexo, seja quando tratamos de política nacional ou de política internacional, seja quando analisamos a Ciência Política, seja quando observamos os processos políticos do cotidiano, seja quando consideramos políticas públicas, processos de tomada de decisão política, planejamento, negociações ou alianças políticas, estamos sempre lidando com posições que envolvem opiniões, debates e diferentes perspectivas.
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Escrito por Geopolítica do Petróleo
1 de setembro de 2010
Agência Câmara
01/09/2010
Deputados divergem sobre uso de fundo para capitalizar Petrobras
O governo e a oposição divergem sobre o uso de recursos do Fundo Soberano do Brasil para a capitalização da Petrobras. Essa possibilidade está prevista na Medida Provisória 500/10, que autoriza as estatais a realizar entre si operações de compra de ações, alienação e cessão de créditos para futuro aumento de capital. Nessas operações, também poderá ser usado um fundo privado do qual o Tesouro Nacional seja cotista único. É o caso do Fundo Soberano, aprovado pelo Congresso no fim de 2008 para promover investimentos em ativos no País e no exterior, minimizar os efeitos da queda da atividade econômica e fomentar projetos nacionais de interesse estratégico.
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Escrito por Geopolítica do Petróleo
11 de agosto de 2010
Em sua “cruzada” contra a Petrobrás e o Pré-Sal, as corporações Globo continuam a atacar sistematicamente a empresa brasileira, criticando até mesmo sua reconhecida capacidade técnica.
A Petrobrás responde por cerca de 10% do PIB brasileiro, é a maior empresa do país e a que mais investe no Brasil. A Petrobrás é considerada um símbolo nacional, símbolo de luta do povo brasileiro, que se mobilizou e lutou contra os interesses das corporações petrolíferas multinacionais para que esta empresa nacional fosse criada, em meio à campanha “O Petróleo é Nosso!”. Desde aquela época os veículos de comunicação das corporações Globo (jornais, rádios e televisão), criticam sistematicamente a Petrobrás, tentando corroer a imagem da empresa, defendendo até mesmo que esta deveria ser totalmente privatizada.
Na capa da edição de hoje (11/08/2010), o jornal “O Globo” mostrou fotos de equipamentos enferrujados como sendo uma “prova” de que a Petrobrás não está capacitada para explorar o pré-sal. A montagem aparece juntamente com notícias que fazem alusões ao vazamento de petróleo no Golfo do México e outro vazamento na Índia. Entretanto o “jornal” não menciona em momento algum que as fotos foram tiradas de equipamentos desativados e afirma que a empresa estaria escondendo supostos problemas. Mais uma vez os funcionários do jornal da família Marinho prestam um grande serviço de “desinformação” ao povo brasileiro.
A Petrobrás respondeu imediatamente, como pode ser visto no post abaixo, publicado hoje no Blog da Petrobrás, derrubando a versão criada pelo “jornal” facilmente. Mais uma vez fica claro que a Globo não gosta do Brasil, não gosta da Petrobrás e não aceita a idéia de que o Brasil possa constituir um ciclo de desenvolvimento autônomo, calcado em trabalho e tecnologia nacionais. Isso deixa claro que as corporações Globo continuam acreditando que seria melhor entregar o pré-sal aos conglomerados das grandes empresas petrolíferas multinacionais, com sede nas grandes potências, como a BP, porque essas, sim, são de “Primeiro Mundo”…
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Blog da Petrobrás
11 de agosto de 2010 / 16:57
Fotos publicadas por O Globo mostram equipamentos desativados
A respeito da matéria Fotos mostram o que a Petrobras esconde (leia versão on-line) da edição de quarta-feira (11/8) do jornal O Globo, a Petrobras esclarece que todas as fotos publicadas da plataforma P-33 referem-se a instalações que estão temporariamente desativadas, que não apresentam nenhum risco para as operações, e estão com os reparos devidamente programados. No próximo mês de outubro a P-33 realizará sua parada programada para manutenção geral. Se tivesse sido informada sobre as fotos antes da publicação, a Companhia teria fornecido estes detalhes, levando ao leitor a informação correta.
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Escrito por Geopolítica do Petróleo
22 de junho de 2010
Outras Palavras
22/06/2010
Petrobrás: a ideologia e o debate real
Antonio Rodrigues
Maior empresa brasileira e uma das grandes petroleiras do mundo, a Petrobrás lançou oficialmente, ontem, seu plano de investimentos para os próximos quatro anos. Os números são grandiosos e — muito mais importante — as decisões por trás deles afetarão por muitas décadas, para o bem ou o para o mal, a sociedade brasileira.
Os investimentos, até 2014, somarão 224 bilhões de dólares — quase 10% do PIB do Brasil — o que tem imensa repercussão econômica e social. Um pequeno exemplo: a decisão adotada pela estatal em 2003, de priorizar fornecedores nacionais, nas compras de plataformas e navios, ressuscitou dois ramos então moribundos da indústria brasileira. Agora, com a empresa fortalecida pela descoberta das reservas de petróleo no pré-sal, este poder está muito ampliado.
As consequências mais importante dos planos da Petrobras dizem respeito exatamente à extração de óleo. Segundo Sérgio Gabrielli, presidente da companhia, ela ampliará sua produção em 9,4% ao ano, até 2014. Naquele ano, o Brasil passará a extrair 3,9 milhões de barris por dia — podendo tornar-se o quinto ou sexto produtor mundial e um exportador importante. O aumento, nessa primeira fase, não virá dos campos do pré-sal, o que sinaliza uma aposta no potencial das províncias brasileiras já em operação (na foto, uma plataforma na Bacia de Campos). Já em 2020, a produção passará a 5,4 milhões de barris ao dia — metade do que extrai, hoje, a Arábia Saudita…
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Escrito por Geopolítica do Petróleo
22 de março de 2010
Sindipetro-RS
O Pré-Sal é nosso! Ato público pela nacionalização do petróleo, em Porto Alegre em 24/03/2010, contra a emenda Henrique Alves
Absurda emenda proposta pelo deputado Henrique Alves favorece as multinacionais petrolíferas e impede a nacionalização do petróleo do pré-sal! Emenda permite que as empresas petrolíferas receberem de volta os royalties que pagaram! Multinacionais petrolíferas que explorarem petróleo no brasil e pagarem royalties receberão de volta o valor pago em petróleo. Assim, o Brasil vai devolver para as empresas petrolíferas os royalties que estas tiverem pago!
–
É fundamental a presença de todos os aposentados na esquina democrática dia 24/3/10 no ato contra os leilões. Os estudantes em passeata sairão do Colégio Julinho às 10h carregando uma torre de petróleo até a esquina democrática.
Acredite, tua simples presença vai contribuir para respaldar o movimento. Compareça, participe e não se omita. É mais uma oportunidade dos petroleiros demonstrarem sua inconformidade com esta maracutaia.
Cestari / Furlan
O ato é fundamentalmente contra os leilões, visto que, se eles continuarem, dentro do que foi aprovado na câmara, o petróleo produzido ficaria assim distribuído:
1) Empresa lider do consórcio (pode ser estrangeira) – fica com 49% do total
2) Petrobrás que a operadora e responsável pela produção: fica com 21% do total.
3) União Federal: fica com 29% do total.
Esse absurdo se deve à continuidade dos leilões, mas fundamentalmente, a uma emenda antinacional introduzida no projeto pelo relator, deputado Henrique Alves.
Diz a emenda Henrique Alves ao artigo 42 da proposta do Governo:
§ 2º Fica assegurado ao contratado sob o regime de partilha de produção a restituição, em óleo, dos valores dos royalties pagos.
Ou seja, ele recebe de volta, em petróleo, o royalty que pagar em reais. Ele não paga o royalty, quem o paga é a União.
Em tempo: se você quiser o detalhe do cálculo acima, seria o seguinte:
PREMISSAS:
a) continuidade dos leilões;
b) custo total do barril produzido no pré-sal: US$ 30
c) preço do barril no mercado internacional: US$ 70
d) consórcio oferece 70% do óleo lucro para o Governo e fica com 30%.
CÁLCULOS:
a) dividindo o custo de produção, US$ 30, pelo preço do barril, US$ 70, resulta em 43%. Ou seja, para cobrir o custo de produção se usa 43% de um barril, que fica com o consórcio; 1º valor em óleo para o consórcio: 43%.
b) Pela emenda Henrique Alves, o consórcio fica com mais 15% do óleo produzido. 2º valor em óleo para o consórcio: 15%
c) se o consórcio der 70% do óleo-lucro para a União, ele fica com 30%, ou seja, 30%(100-43-15)=12,6%. Terceiro valor: 12,6%
Resumo: o consórcio fica com 43+15+12,6 = 70,6%.
Desse valor, 30% são da Petrobrás como operadora, ou seja, cerca de 21%.
A União fica com 100-70,6 = 29,4%.
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Escrito por Geopolítica do Petróleo
4 de fevereiro de 2010
http://www.fup.org.br/
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Federação Única dos Petroleiros
04 de fevereiro de 2010
FUP amplia luta por nova lei do petróleo no 10° Fórum Social Mundial
Imprensa da FUP
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Desde a criação do Fórum Social Mundial, a FUP tem participado do evento com oficinas e seminários voltados para o setor petróleo, ampliando o debate em torno da soberania energética, segurança no trabalho e sustentabilidade ambiental. Tanto em Porto Alegre, quanto em Salvador, a Federação mais uma vez esteve presente ao Fórum Social Mundial, destacando a importância de uma nova legislação para garantir a soberania nacional sobre as reservas do pré-sal.
Em Porto Alegre, a FUP teve uma tenda montada na Usina do Gasômetro, patrimônio histórico e cultural da cidade, onde foram distribuídas cartilhas que explicam a importância do pré-sal, a urgência por uma nova lei do petróleo e o porquê de garantirmos que esta riqueza seja de fato do povo brasileiro. Além disso, também houve a coleta de assinaturas para o abaixo assinado que será encaminhado ao Congresso Nacional como projeto de lei de iniciativa popular. O interesse dos participantes pelo tema superou as expectativas da FUP e de todos os movimentos sociais envolvidos nesta campanha.
No terceiro e quarto dia do Fórum, a FUP marcou presença nos debates. Um deles foi promovido pela UNE e UBES (União Brasileira de Estudantes Secundaristas), onde o coordenador da Federação, João Antonio de Moraes, citou o Projeto de Lei redigido pela FUP e movimentos sociais para a nova lei do petróleo, que tramita no Senado Federal e na Câmara dos Deputados, reafirmou a critica ao atual modelo de concessões e conclamou a unidade de todos os movimentos e entidades na campanha “O petróleo tem que ser nosso”.
Na oficina realizada no Mezanino do Gasômetro, o debate foi mais extenso e os palestrantes fizeram um quadro comparativo com a atual lei do petróleo, a proposta do governo e a da FUP e movimentos sociais e também defenderam o uso dos recursos do pré-sal para a educação, segurança, saúde e reforma agrária. Além dos representantes da Federação e seus sindicatos, também estiveram presentes o reitor da UniPalmares, José Vicente, o coordenador do Sindipetro RJ, Emanuel Cancella e o representante do MST, Igor Felipe.
Fim dos leilões no centro dos debates
O fim imediato dos leilões das bacias petrolíferas e a aprovação de uma nova legislação para o setor do petróleo, que enterre a famigerada lei 9.478 (de FHC), foram as principais conclusões do Seminário ‘Pré-Sal e Desenvolvimento do País’, realizado pela FUP, CNQ e CUT-Bahia, no dia 30 de janeiro, durante o Fórum Social Temático de Salvador. Por mais de duas horas, o coordenador da FUP, João Antonio de Moraes; o petroleiro Cairo Garcia Corrêa, da setorial Petróleo e Petroquímica da CNQ; e o assessor da Presidência da Petrobrás, Rosemberg Pinto, debateram com militantes dos movimentos sociais de todo o país a importância da mobilização popular em defesa de uma lei que garanta a soberania brasileira das riquezas do Pré-Sal.
Os dirigentes sindicais destacaram que a campanha “O Petróleo tem que ser nosso! Petrobrás 100% estatal e pública” tem contribuído para elevar a compreensão da sociedade sobre o significado deste estratégico recurso energético para o desenvolvimento do país e pagamento da dívida social que temos com as populações pobres. Eles ressaltaram que a nova legislação deve garantir que as riquezas do pré-sal sejam utilizadas em benefício do povo brasileiro e não a serviço dos empresários do setor.
A FUP também debateu o pré-sal e a educação, em uma exposição, no dia 30, na Tenda da Juventude, montada pela UNE e UBES no Fórum Mundial Social temático de Salvador. O debate contou com a participação do diretor José Divanilton Pereira, que defendeu que “a renda do pré-sal que integrará o fundo social não seja utilizada apenas para recepcionar sob análise, programas e projetos, mas sim sejam verbas carimbadas para financiar os fins estruturantes que o Brasil necessita”.
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http://www.fup.org.br/noticias.php?id=3667
Imprensa da FUP
Desde a criação do Fórum Social Mundial, a FUP tem participado do evento com oficinas e seminários voltados para o setor petróleo, ampliando o debate em torno da soberania energética, segurança no trabalho e sustentabilidade ambiental. Tanto em Porto Alegre, quanto em Salvador, a Federação mais uma vez esteve presente ao Fórum Social Mundial, destacando a importância de uma nova legislação para garantir a soberania nacional sobre as reservas do pré-sal.
Em Porto Alegre, a FUP teve uma tenda montada na Usina do Gasômetro, patrimônio histórico e cultural da cidade, onde foram distribuídas cartilhas que explicam a importância do pré-sal, a urgência por uma nova lei do petróleo e o porquê de garantirmos que esta riqueza seja de fato do povo brasileiro. Além disso, também houve a coleta de assinaturas para o abaixo assinado que será encaminhado ao Congresso Nacional como projeto de lei de iniciativa popular. O interesse dos participantes pelo tema superou as expectativas da FUP e de todos os movimentos sociais envolvidos nesta campanha.
No terceiro e quarto dia do Fórum, a FUP marcou presença nos debates. Um deles foi promovido pela UNE e UBES (União Brasileira de Estudantes Secundaristas), onde o coordenador da Federação, João Antonio de Moraes, citou o Projeto de Lei redigido pela FUP e movimentos sociais para a nova lei do petróleo, que tramita no Senado Federal e na Câmara dos Deputados, reafirmou a critica ao atual modelo de concessões e conclamou a unidade de todos os movimentos e entidades na campanha “O petróleo tem que ser nosso”.
Na oficina realizada no Mezanino do Gasômetro, o debate foi mais extenso e os palestrantes fizeram um quadro comparativo com a atual lei do petróleo, a proposta do governo e a da FUP e movimentos sociais e também defenderam o uso dos recursos do pré-sal para a educação, segurança, saúde e reforma agrária. Além dos representantes da Federação e seus sindicatos, também estiveram presentes o reitor da UniPalmares, José Vicente, o coordenador do Sindipetro RJ, Emanuel Cancella e o representante do MST, Igor Felipe.
Fim dos leilões no centro dos debates
O fim imediato dos leilões das bacias petrolíferas e a aprovação de uma nova legislação para o setor do petróleo, que enterre a famigerada lei 9.478 (de FHC), foram as principais conclusões do Seminário ‘Pré-Sal e Desenvolvimento do País’, realizado pela FUP, CNQ e CUT-Bahia, no dia 30 de janeiro, durante o Fórum Social Temático de Salvador. Por mais de duas horas, o coordenador da FUP, João Antonio de Moraes; o petroleiro Cairo Garcia Corrêa, da setorial Petróleo e Petroquímica da CNQ; e o assessor da Presidência da Petrobrás, Rosemberg Pinto, debateram com militantes dos movimentos sociais de todo o país a importância da mobilização popular em defesa de uma lei que garanta a soberania brasileira das riquezas do Pré-Sal.
Os dirigentes sindicais destacaram que a campanha “O Petróleo tem que ser nosso! Petrobrás 100% estatal e pública” tem contribuído para elevar a compreensão da sociedade sobre o significado deste estratégico recurso energético para o desenvolvimento do país e pagamento da dívida social que temos com as populações pobres. Eles ressaltaram que a nova legislação deve garantir que as riquezas do pré-sal sejam utilizadas em benefício do povo brasileiro e não a serviço dos empresários do setor.
A FUP também debateu o pré-sal e a educação, em uma exposição, no dia 30, na Tenda da Juventude, montada pela UNE e UBES no Fórum Mundial Social temático de Salvador. O debate contou com a participação do diretor José Divanilton Pereira, que defendeu que “a renda do pré-sal que integrará o fundo social não seja utilizada apenas para recepcionar sob análise, programas e projetos, mas sim sejam verbas carimbadas para financiar os fins estruturantes que o Brasil necessita”.
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Escrito por Geopolítica do Petróleo
28 de janeiro de 2010
Diário do Pré-Sal
Quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
Palestra e debate durante o Fórum Social Mundial: “O Pré-Sal e a necessidade de Reestruturação da Sociedade Brasileira”
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Dentre as atividades ligadas ao Pré-Sal que se desenvolvem no Fórum Social Mundial, durante esta semana, ocorreu na noite de ontem um importante debate envolvendo sindicalistas, estudantes, professores, integrantes de movimentos sociais e participantes do Fórum. O debate ocorreu no auditório da Escola Técnica Parobé (Av. Loureiro da Silva 945), em Porto Alegre, organizado pelo movimento da campanha “O Petróleo tem que ser nosso!”, pela FNP, FUP e SINDIPETRO-RS.
O evento começou com a fala dos sindicalistas Edson Flores (Sindipetro-RS) e João Antônio de Moraes (Coordenador da FUP), e foi seguido de uma apresentação da versão curta do vídeo “O petróleo tem que ser nosso: Ultima Fronteira“ ocorreram duas apresentações, de Edson Munhoz, sindicalista do Sindipetro-RJ e professor no Rio, seguido de Lucas Kerr de Oliveira, professor em Porto Alegre, RS.
Dezenas de pessoas acompanharam as apresentações e participaram, em seguida, de um debate, que durou pouco mais de uma hora.
Outras atividades relacionadas ao Pré-Sal ocorrem ainda hoje, no Fórum Social Mundial, incluindo a apresentação da versão completa do vídeo “O petróleo tem que ser nosso: Ultima Fronteira“, e a primeira apresentação em Porto Alegre do novo filme nacional: “Ouro Negro“, que conta a saga dos primeiros exploradores em busca de petróleo no Brasil, entre meados dos anos 1910 a 1930. As exibições serão no mesmo anfiteatro, do Colégio Parobé (Av. Loureiro da Silva, n. 945), a partir das 18h e também serão seguidas de um debate entre os participantes do evento.
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Fotos: Angela M. F. Silva
Fotos: Angela M. F. Silva
Fotos: Angela M. F. Silva
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Escrito por Geopolítica do Petróleo
25 de janeiro de 2010
Blog Diário do Pré-Sal
Segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
O Pré-Sal em Debate no Fórum Social Mundial
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Veja a lista de eventos, palestras e debates relacionados ao Pré-Sal que fazem parte da programação oficial do Fórum Social Mundial 2010 que acontece esta semana em Porto Alegre.
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27/01/2010
O Pré-sal e o financiamento da educação no Brasil
Horário 14h
Local: Câmara dos Vereadores (Sala 302), PORTO ALEGRE
Proponente: União Nacional dos Estudantes
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Mova – Brasil: Mobilização e Organização Social
14h
Local: Armazém 7, Centro de PORTO ALEGRE
Proponentes: Instituto Paulo Freire, Petrobrás, Federação Única dos Petroleiros
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Ato Público em defesa da Reestatização da Petrobrás
16h
Local: Monumento da Torre do Petróleo – Praça da Alfândega – Centro de PORTO ALEGRE. (Ato Público)
Organização: SINDIPETRO-RS, FNP, FUP e movimento da campanha: “O Petróleo tem que ser nosso!”
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Palestra: O Pré-Sal e a necessidade de Reestruturação da Sociedade Brasileira
18h
Palestrantes (a confirmar): Prof. Ildo Sauer, engenheiro, professor do IEE/USP e ex-diretor de Gás e Energia da Petrobrás e debate com representantes dos sindicatos dos petroleiros
Local: Auditório da Escola Técnica Parobé (Av. Loureiro da Silva 945) Centro de Porto Alegre.
Organização: SINDIPETRO-RS, FNP, FUP e movimento da campanha “O Petróleo tem que ser nosso!”
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28/01/2010
Diálogo Social na Exploração do Petróleo na Região do Pré-Sal
14h
Usina do Gasômetro – Mezanino
Cidade: PORTO ALEGRE
Proponente: Federação Única dos Petroleiros – FUP
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Pré-Sal – AEPET
14h às 16h
Usina do Gasômetro
Cidade: PORTO ALEGRE
Proponentes: FEDIN-CMB e FMG
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O Pré-Sal é das Crianças
Tarde
Usina do Gasômetro (Sala 402)
Cidade: PORTO ALEGRE
Proponente: Conselho Estadual de Defesa da Criança e do Adolescente do Estado do RJ
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Exibição dos filmes: “O Petróleo Tem Que Ser Nosso! Última Fronteira” e “Ouro Negro”.
18h
Local: Auditório da Escola Técnica Parobé (Av. Loureiro da Silva, n. 945) Centro de Porto Alegre.
Organização: SINDIPETRO-RS, FNP e movimento da campanha: “O Petróleo tem que ser nosso!”
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Programação do Fórum Social Mundial 2010 em Porto Alegre
A 10a edição do Fórum Social Mundial acontece este ano em Porto Alegre e na zona metropolitana, a chamada grande Porto Alegre. Para ver a programação em cada cidade da grande Porto Alegre, clique a seguir : Porto Alegre, Novo Hamburgo, Canoas, São Leopoldo, Sapucaia do Sul.
Atividades paralelas também estão ocorrerendo no Acampamento Intercontinental da Juventude (ver aqui a programação do AIJ-2010 ou em formato .PDF), que este acontece ano em Novo Hamburgo, na grande Porto Alegre.
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Blog Diário do Pré-Sal
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Escrito por Geopolítica do Petróleo
25 de agosto de 2009
http://www.cgtb.org.br/Atualizacoes/Agosto2009/25-08/not3.htm
Central Geral dos Trabalhadores do Brasil
25/08/2009
Campanha “O pré-sal é nosso” tem início em Porto Alegre
CGTB-RS
Com a participação de lideranças políticas, representantes das centrais sindicais e sindicalistas de todo o Estado, foi realizada uma manifestação da campanha “O pré-sal é nosso! Pelo retorno da Lei 2004”, em Porto Alegre, no dia 24. A manifestação teve início na esquina democrática, onde foram proferidos vários discursos e intervenções defendendo a campanha a Petrobrás.
O presidente da CGTB-RS, César Chagas, defendeu em seu discurso a luta pela manutenção e pelo controle das gigantescas jazidas do pré-sal que foram descobertas. A data da morte do presidente Getúlio Vargas foi lembrada e destacada. Através da sua liderança foi desencadeada no país a campanha o “Petróleo é Nosso”, que resultou na Lei 2004, de 3 de setembro de 1953.
Foi realizada uma caminhada pela Rua dos Andradas, logradouro principal de Porto Alegre, onde a iniciativa foi aplaudida pela população. O evento foi encerrado na Praça da Alfândega, no local onde será erguido um monumento que marcará a campanha “O pré-sal é nosso” na capital gaúcha.
Fonte: CGTB-RS
http://www.cgtb.org.br/Atualizacoes/Agosto2009/25-08/not3.htm
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Escrito por Geopolítica do Petróleo